PARABÉNS NÚCLEO RAKKASAH!!

Dia 15/02 o NRBD fez seu 1º aninho de vida!! E eu agradeço a todos os alunos e ex alunos que por aqui passaram e passam, agradeço também a Deus pela força e perseverança que enviaram a nossa equipe interna.
 O Núcleo Rakkasah Belly Dance é um sucesso em Cotia desde seus primeiros passos, com um sistema de ensino totalmente diferenciado, priorizando não só a técnica, mas a emoção, a musicalidade, a flexibilidade de horários e o respeito a individualidade através da separação de níveis e diminuição de vagas por turma, assim foi sendo bem acolhido e frequentado por alunos que realmente AMAM e desejam estudar a DANÇA DO VENTRE com seriedade, amor e claro diversão!

OBRIGADA A TODOS
PARABÉNS NÚCLEO RAKKASAH BELLY DANCE !!
                                                  

Raks el Sagat (Dança com snujs)

Snujs são pequenas platinelas entrelaçadas na altura das cutículas do dedo médio e do polegar, geralmente tocados em 2 pares, 1 par para cada mão, pode ser tocado pela bailarina ou pelo músico, sendo um instrumento integrante da percussão árabe.

A bela dança dos snujs, chamados também de fingers (E.U.A.), Sagat (Egito), Symbalos ou Snujs é feita pelo acompanhamento da bailarina ao rítmo da música sendo tocada sinconizado aos movimentos do corpo, tarefa esta um tanto árdua, acredito eu que uma das danças mais complexas dentro da arte da dança do leste, porém não impossível, a dedicação aos estudos de rítmos e musicalidade, aliadas ao desenvolvimento contínuo de seus movimentos concerteza dará a bailarina grandes noções para realizar este feito.

Bailarina americana Ansuya (BDSS)

É importante ressaltar que os snujs são descendentes dos sinos e das grandes platinelas, há de se dizer que também das castanholas, não se sabe ao certo de onde nasceram, o que se sabe é que são muito antigos e vem de ritos religiosos, no Egito sabe -se que era usados para afastar os maus espíritos pelas sacerdotizas no templo da deusa Bastet (deusa gata, responsável pelas mães, crianças e bailarinas), sabe-se também que em quase todas as religiões que conhecemos é utilizado este som, há também a idéa de que nasceram muito mais a frente, datado do Império árabe na península Ibérica, onde havia um ápse cultural, sendo o casamento de sinos e castanholas.

Na dança com snujs reparemos que existem maneiras de se tocar e dançar, dançando e alternado com o toque ou mesmo dançando simultaneamente ao toque. O crucial é saber o que se está tocando, ter a mínima idéia de que rítmo está escutando, mesmo que só floreando a música, sem esquecer seu movimentos. UMA DICA? Alterne mais entre corpo e toque, a dança fica mais dinâmica e concerteza não perderá o foco onde o instrumento principal é seu corpo!

Assista:

• Apresentação Aysha Nur (Jantar Belly Festival) performance com snujs

• Performance bailarina c/ snujs Níjime 

Filme estrelado por pela estrela da dança do ventre Fifi Abdo, perfoemance com snujs

                                                 

                                                         TEXTO: AYSHA NUR

Boas Festas

Gostaria de agradecer a todas as minhas meninas pelo intenso ano, cheio de mudanças maravilhosas, pela ótima companhia, pela dedicação no nosso aprendizado! Além de tudo isso quero dar meus cumprimentos pela belíssima apresentação no JANTAR BELLY FESTIVAL, estavam todas maravilhosas, logo postarei nossos videos!
até dia 05/12 com muitas novidades.
bjs
aysha

A Lendária Dança dos 7 véus

Jade dançando os 7 véus em Medina para Lucas (novela "O Clone")

Diferente da dança com véu, falada na minha última postagem, a dança dos 7 véus tem sua origem (ainda que incerta) nas civilizações primitivas, geralmente em ritos de sacerdotisas em busca de sua ligação com a deusa Ísis (divindade egípcia feminina de maior importância entre os deuses do Egito Antigo), assim como também praticavam em homenagem aos mortos, onde as sacerdotisas retiravam não só os véus mais todas as peças que obtinham no corpo simbolizando o desapego a matéria, assim relembrando a Deusa Ishtar, deusa da vida e da morte, que descia as 7 portas do inferno (lembrando que na antiguidade a palavra inferno significava mundo espiritual e não o que significa hoje) deixando um de seus pertences em cada uma delas, até que estivesse completamente pura. A também a especulação de que a dança dos 7 véus fosse uma dança de strip tease, essa idéia veio depois da dança de Salomé para o rei Herodes ser representada na peça "Salomé" de Oscar Wild, porém já descartada pelo fato de não ser feita em ritos de fertilidade.
Assim a representação das cores dos véus podem também representar os 7 chakras, ou os 7 mistérios de Ìsis. As cores devem ser: 

Cores dos 7 véus

Vermelha - Chakra base - confiança - onde deve se iniciar com agressividade e demonstrar calma ao final 
Laranja - Chakra sexual - preso ao quadril - caridade - movimentos redondos 
Amarelo - Chakra plexo solar - preso a barriga - esperança e alegria - movimentos sinuosos 
Verde - Chakra cardíaco - braço esquerdo ou ombro - equilibrio - movimentos de peito, escápula e braço 
Azul - Chakra laríngeo - preso ao pescoço ou no braço direito - expansividade - movimentos de véu com a cabeça 
Lilás - Chakra frontal (3º olho) - chador - expressão de olhos, apenas tira-se p chador 
Branco - Chakra coronário - cabeça (hijab) - movimentos de véu apenas 


Existem inúmeras formas de se utilizar os véus, na ordem crescente ou decrescente do corpo. 

Dança dos 7 véus em grupo, de baixo para cima

As músicas ideais para este tipo de dança, são músicas de sensação introspectiva, melódicas ou New Age. 


                                       TEXTO: Aysha Nur

Dança do Ventre com Véu

Lulu Sabongi (véu de seda)

 

Aysha Alyyah Nur

Bailarina Samia Gamal anos 70

     Dentre os instrumentos usados na dança do ventre, o mais comum deles é o véu, que ao contrário do que se imagina não tem sua origem no oriente, mas sim no ocidente, sendo disseminado pelas bailarinas americanas e européias por todo o mundo. As egípcias pouco usam, as libanesas usam movimentos extremamente simples, mas entre as ocidentais é que estão os movimentos mais elaborados. O véu dentro da dança tem o intuito de mistificar, dar um ar misterioso e emoldurar, é tão hoje, extremamente popular, sendo de fácil entendimento até mesmo para leigos.

Véu de voal

O véu pode ser de vários materiais, inicialmente eram de organza e voal, mas com o tempo foram descobertos outros efeitos em outros materiais como musseline, chiffon e atualmente a mais nova delas a seda pura ou seda pongee com inúmeros efeitos de pintura manufaturada que dão um lindo ar de conto de fadas. Independentemente do tecido que se escolha ao dançar o ideal é conhecer o peso e o atrito com o ar que ele proporciona, pois cada tecido exige uma técnica apropriada, como por exemplo a seda não só na leveza exige um tom de ninfa, mas na movimentação da bailarina também, silhueta mais alongada, movimentos mais ampliados e observação são extremamente necessárias, assim como o véu de voal necessita de mais força e agilidade. Porém em qualquer das escolhas o efeito geral é fazer com que o espectador por alguns segundos encontre-se em um mundo paralelo, como que momentaneamente enfeitiçado pelos movimentos do véu da bailarina, para logo apóz ser trazido novamente a realidade pelos movimentos de seu corpo emoldurados e acentuados pelo véu. 

Double Véil

Exitem também outras variações sendo elas a dobble véil (dois véus) ou mais, chegando até a dança dos 7 véus, esta sim ligada as civilizações antigas e originária do oriente.
Apesar de não haverem grandes restrições para músicas na dança com véu, vale a pena ressaltar que ela deve ter a mesma intenção do véu, ou seja, mistério, sensualidade e magia sendo de grande valia músicas mais melódicas, clássicas ou new age, assim como as mais modernas com batidas tecno, ambas com a intenção de viajar no paralelo entre realidade e sonho.

• Vídeo - apresentação c/ véu de seda - Aysha Alyyah Nur e Rebeca Bayeh
• Vídeo - apresentação c/ véu tradicional - Alunas do Núcleo Rakkasah Belly Dance
• Vídeo - apresentação double véil - Manuela Accioli

                                          TEXTO: AYSHA ALYYAH NUR

II BAZAR DA CHÁCARA É NESTE SÁBADO (08/10)!!

Pessoal de COTIA, ALPHAVILE, CAUCAIA DO ALTO, CARAPICUÍBA, BARUERI, ITAPEVI E REGIÃO!!!Faltam 2 dias para o II BAZAR DA CHÁCARA LAGES (divulgado na "Revista Tudo!" do mês de setembro http://www.revistatudo.com.br/noticias/detalhes/18  ) 
Com uma incrível apresentação de AYSHA ALYYAH NUR & RABECA e concorrer a 1 mês de aulas de dança do ventre gratuíto  no Núcleo Rakkasah Belly Dance! 

 Aproveite para ainda mais emoções... venha comer, beber e comprar produtos mary key, artesanato, tatuagem e muuuito mais! www.bazardachacara.blogspot.com

Núcleo Rakkasah Belly Dance agora c/ Belly Ball

SOBRE O SISTEMA BELLY BALL:

Trata-se de utilizar-se da bola suíça (bola de pilates) para aplicar exercícios e movimentos de dança do ventre, ao contrário do que muitos pensam, NÃO É UMA NOVA MODALIDADE DE DANÇA DO VENTRE, mas sim de um método comprovadamente eficaz para o ensino, treino, alongamento e aquecimento na dança. Este método foi desenvolvido e criado pela bailarina Layla Khodair (Escola Dona Dança) www.donadança.com.br .
Os benefícios deste sistema de ensino são :
A melhora na precisão dos movimentos, devido ao grau elevado de dificuldade; o equilíbrio e consciencia corporal, promovidos pelo equílibrio da coluna; dissociação corporal (cabeça, dorso, quadril, membros) entre outros. É uma forma segura de exercitar-se para qualquer idade segundo especialistas. 

 

                              TEXTO: AYSHA ALYYAH NUR